A MULATA DE PORTO RICO

Em fim de volta ao teclado

Já cabisbaixo e cansado

Nem dando mais no couro

Do pandeiro ou tamborim

A estrada já quase no fim

Sem nunca ter conquistado um ouro

Nem mesmo um bronze ou prata

A não ser aquela mulata

Numa feira de Porto Rico

Que outrora Fugiu de casa

Como pomba que bate a asa

E pensando triste eu fico

Porque que não cuidei dela

Que era uma joia tão bela

Agora choro o leite derramado

Nunca vi coisa tão louca

Aqueles beijos molhados na boca

Só me resta chorar desesperado!

Escrito as 15:36 hrs., de 02/11/2017 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 02/11/2017
Reeditado em 02/11/2017
Código do texto: T6160363
Classificação de conteúdo: seguro