Anônimo da Felicidade.

Entre as flores, nossos lábios clarins

Face, que o mundo apenas persegue

Todo habitar do mesmo segredo

Se de perto, guia-se a imaginação.

Embora a lua cure o solo

O tempo furta a sua alegria

Nos trazendo o seu valhacouto

Para o anônimo da felicidade.

Bem antes, das poesias de confissão

Deveras, ter-te ó Mulher às noites

Conduzindo minha aura na sua,

Mas, se temeis ímpetos esporádicos

Que alguma razão, modele fantasias,

Me guiando além dos seus carinhos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 28/10/2017
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