MAR QUE NOS LEVA...
Juliana Valis
Ah, mar da vida que nos leva, entre o céu e a mente,
Permita-nos sentir o âmago do mais lídimo amor,
Numa paz tão sublime que nos toque, assim, de repente,
Além das ondas efêmeras do corpo e da dor...
E tu, meu amor, que sondas o escuro,
Nas intempéries fugazes do céu e da vida,
Não vês que a paixão é paraíso obscuro ?
Não tens ilusão que o sentimento elucida ?
Ah, terno vento das sensações tão humanas,
Coração nada isento da incerteza que sou,
Nessa estrada de enigmas dos sonhos que clamas,
Enaltecendo o caminho que conduz ao amor...
E na própria luz do afeto que no dia te acalma,
Tu verás o resquício de uma aurora em cor,
Agora, aqui, no profícuo cerne da alma,
Nos cruciais labirintos do que seja o "amor".
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Juliana Valis
Ah, mar da vida que nos leva, entre o céu e a mente,
Permita-nos sentir o âmago do mais lídimo amor,
Numa paz tão sublime que nos toque, assim, de repente,
Além das ondas efêmeras do corpo e da dor...
E tu, meu amor, que sondas o escuro,
Nas intempéries fugazes do céu e da vida,
Não vês que a paixão é paraíso obscuro ?
Não tens ilusão que o sentimento elucida ?
Ah, terno vento das sensações tão humanas,
Coração nada isento da incerteza que sou,
Nessa estrada de enigmas dos sonhos que clamas,
Enaltecendo o caminho que conduz ao amor...
E na própria luz do afeto que no dia te acalma,
Tu verás o resquício de uma aurora em cor,
Agora, aqui, no profícuo cerne da alma,
Nos cruciais labirintos do que seja o "amor".
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