Banalidades fúteis
Sozinho, contemplo a luz das estrelas
Cometas que me servem de farol
E a dor é apenas quimera
Queimando feito vela
Ardendo como o sol
Ferida que não cicatriza,
Sangra, mata e se eterniza
Tatuagem de verniz
Desbota, incomoda e amarrota
Caminho sem rota
Sem volta, sem bis
Se pensas que me contento
No intento de enganar meu coração
Carícias maliciosas, belicosas
Perigosas ...
Resquícios de paixão