- Demasiado cedo, deixes um poema dentro de mim
- Com beijos digas que me precisas, como nunca ousarias dizer
 
- Queimas-me em fogo lento à passagem das horas
- Esqueças a voz doce enroscada no meu vestido
 
- Morras comigo
- Habitas-me como uma flecha em meu peito
 
- Quando eu me for, deixas-me guardado num mundo dentro de ti
- Quando voltares deixes o mundo do lado de fora do peito
 
- E acendas velas até a última noite de paixão
- E jamais, jamais... deixes a minha pele em branco.


 




 
Ouvindo... 

DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 17/10/2017
Código do texto: T6145106
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