O FOGO DOIDO DO AMOR
Assim você apunhala meu peito
Nem pergunta se aceito
Essa mal dita condição de dor
Viaja pelo mundo inteiro
Pula o carnaval no Rio de Janeiro
E eu aqui morrendo de amor
Depois volta simplesmente sorrindo
Na hora que estou dormindo
No travesseiro de pura pena
Aí deita e fica esfregando em mim
Esse corpo doido que queima sim
Pedindo-me que escreva um poema
Acordo ouvindo dizer que me ama
Então agente quebra a cama
Nos amamos rolando pelo chão
Gritas como se estivesse com dor
E então a gente enlouquece de amor
E no final adormecemos na paixão!
Escrito as 19:48 hrs., de 11/10/2017 por
Nelson Ricardo