POEMA DOS DEZESSEIS DIAS
Subitamente, numa noite domingueira,
Aguardada profecia, sorri em feição matreira,
A dois seres antes vagando a distância,
Unidos ao acaso, afinal, em bela constância.
Por seu toque afável e fascinante, enamorei-me,
Afeições represadas, então libertas; sim, encantei-me!
Riso cativante e aconchegante, desperta adoração,
A necessidade de para sempre lhe ter em união.
Em inspirados versos busco em escapismo,
Suportar os minutos morosos, que escoltam ao abismo,
Da saudade que consome em dor lancinante,
Procuro sua mão, como bálsamo a cada instante.
Ao final da vigília, espero apenas aprovação,
Encontro consagrado, harmônico como uma canção,
Vinte milhões de motivos para se apaixonar,
A mesma quantidade de sentimentos a amar.
Subitamente, numa noite domingueira,
Aguardada profecia, sorri em feição matreira,
A dois seres antes vagando a distância,
Unidos ao acaso, afinal, em bela constância.
Por seu toque afável e fascinante, enamorei-me,
Afeições represadas, então libertas; sim, encantei-me!
Riso cativante e aconchegante, desperta adoração,
A necessidade de para sempre lhe ter em união.
Em inspirados versos busco em escapismo,
Suportar os minutos morosos, que escoltam ao abismo,
Da saudade que consome em dor lancinante,
Procuro sua mão, como bálsamo a cada instante.
Ao final da vigília, espero apenas aprovação,
Encontro consagrado, harmônico como uma canção,
Vinte milhões de motivos para se apaixonar,
A mesma quantidade de sentimentos a amar.