Principessa Prisca
Caminhava um tanto desolado,
Sem saber andar para qualquer lado,
Errante, seguia o poeta, como um pastor,
Sem rebanho, sem malta, guiado só pelo amor.
Perguntava incerto, qual direção seguir,
Pois despido de razão, pode ele apenas sentir,
O medo da paixão não correspondida,
A que metamorfosearia, uma vida tão sofrida.
Horas se passam, ao menos fisicamente,
Retroagem, contudo, memórias em sua mente,
Dos momentos graciosos que o mantém insone,
Pede à vida, que sobre benquerença o lecione.
Como pode uma palavra, em letras de ardor,
Em um coração, causar tamanho clamor?
Ó lindo nome que se amolda como argila!
Aquele que venerado, rima com pupila.
Caminhava um tanto desolado,
Sem saber andar para qualquer lado,
Errante, seguia o poeta, como um pastor,
Sem rebanho, sem malta, guiado só pelo amor.
Perguntava incerto, qual direção seguir,
Pois despido de razão, pode ele apenas sentir,
O medo da paixão não correspondida,
A que metamorfosearia, uma vida tão sofrida.
Horas se passam, ao menos fisicamente,
Retroagem, contudo, memórias em sua mente,
Dos momentos graciosos que o mantém insone,
Pede à vida, que sobre benquerença o lecione.
Como pode uma palavra, em letras de ardor,
Em um coração, causar tamanho clamor?
Ó lindo nome que se amolda como argila!
Aquele que venerado, rima com pupila.