“Lua amiga”

Ó Lua clara que resplandece distante
Iluminando caminhos, mostrando o horizonte.
Agora substituis o Sol que dorme,
Lá do alto vês quem nasce e vês quem morre.

Tu que além do oceano, tudo podes ver,
Diga-me se ele em mim está pensando
Porque eu vivo chorando
Acho até que vou morrer.

Eu te peço de contar-me a cada instante
O que faz meu bem distante,
Suplico-te de dizer-lhe da minha dor,
Desse meu viver tristonho, tão longe do seu amor.

Tu que vagas solitária no espaço sideral
Eterna guardiã da abóbada celestial,
Esta noite eu prometo sozinha não vais ficar,
Vou esperar contigo o novo dia chegar.
Hull de La Fuente
Enviado por Hull de La Fuente em 18/08/2007
Reeditado em 18/08/2007
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