TEU PASSADO ME OXIGENA
TEU PASSADO ME OXIGENA
Foi em um dia de pouco sol;
Que minh'alma procurou por ti;
Foi aquela taquicardia em um paiol;
Que cortou o edema de poder tocar-te;
Nossas mãos transpiravam;
Teus olhos cor de cobre, maltratavam-me.
Beije-me, libere tua dopamina;
E seremos nós, livres em uma campina.
Dos piores pesadelos, apaixonar-me.
Dos melhores sonhos, estar enamorada por ti.
Eis-me aqui!
Ordena tua jugular que pulse nossa paixão!
Foram décadas em um dia de metabolismo;
Libera-me, para que eu poetize nosso lirismo.
E andaremos assim até que o cobre dos teus olhos se devaneiem;
Até que firmes o cobre dos teus olhos em outras fibras humanas.