OBRA PRIMA

Noite escura e noite quieta,
sem estrelas, que nota o poeta,
mas tiram sonhos de seu violão.
Silêncio, que sua alma intima,
para não usar mais a bela rima,
que resume, na palavra ilusão.

O tema que aborda
chora a nota na corda
cantando uma canção.

Sei que jamais foi um profeta,
mas pela sua música que ejeta,
junto com o uivar de um cão...
Lembra da pessoa que tanto estima
que de sua vida e a única obra prima,
esse tão grande amor, de seu coração.

A saudade prolifera,
e sua mente libera,
a música, com emoção.

Poesia de número 2 600 aqui no Recanto...Feliz.
GIL DE OLIVE
Enviado por GIL DE OLIVE em 29/09/2017
Reeditado em 29/09/2017
Código do texto: T6128555
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