BANDOLINS
Estou á tocar regido pelo amor.
As velejantes cordas da saudade,
Que agora o meu peito invade,
Transmutando a minha dor.
Dessa solitária viola deixo fluir,
A mas melódica serenata.
Reminiscências daquela ingrata,
Que adornou meu coração e não quer sair.
São mocambas e violáceas cordas,
Neste inebriado bandolim coração.
Nele sou músico que acorda,
Descalço nas brasas da paixão.
Estou á tocar regido pelo amor.
As velejantes cordas da saudade,
Que agora o meu peito invade,
Transmutando a minha dor.
Dessa solitária viola deixo fluir,
A mas melódica serenata.
Reminiscências daquela ingrata,
Que adornou meu coração e não quer sair.
São mocambas e violáceas cordas,
Neste inebriado bandolim coração.
Nele sou músico que acorda,
Descalço nas brasas da paixão.