Orcino.
Ó ilusão, que inunda minha dor
Teu aroma se deslumbra por aqui
Lavando meu rosto de vaidade
Aliviando teu cansaço franzino.
Ó mulher que ampara meu corpo
Cruéis são as noites que são lançadas.
Pois o lobo anseia do alimento
Quando a vida depende do sacrifício.
Repare, o meu beijo como único
Atravessando este seu silêncio,
É ébrio, como as belas roseiras.
Pois a paixão, tormenta sua alma,
E escandaliza, belas declarações."
Quem dera fosse, meu valor orcino!"