Orcino.

Ó ilusão, que inunda minha dor

Teu aroma se deslumbra por aqui

Lavando meu rosto de vaidade

Aliviando teu cansaço franzino.

Ó mulher que ampara meu corpo

Cruéis são as noites que são lançadas.

Pois o lobo anseia do alimento

Quando a vida depende do sacrifício.

Repare, o meu beijo como único

Atravessando este seu silêncio,

É ébrio, como as belas roseiras.

Pois a paixão, tormenta sua alma,

E escandaliza, belas declarações."

Quem dera fosse, meu valor orcino!"

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/09/2017
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