TERNURA

Chegou a hora do embalo

Quantas vezes eu falo

Que nasci pra ser mocinho

Todo cheio de frescura

Amante amado da candura

Sempre em busca de carinho

No lado tenro da vida

Minha idéia é colorida

Coração sempre na calma

E conversando baixinho

Comendo assim, quietinho

Usando a força da alma

Eu conheço uma menina

Que mora na outra esquina

Pessoinha de alma pura

Já ando de olho nela

Que nunca sai da janela

E o nome dela é ternura!

Escrito as 09:07 hrs., de 13/09/2017 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 13/09/2017
Código do texto: T6112716
Classificação de conteúdo: seguro