TERNURA
Chegou a hora do embalo
Quantas vezes eu falo
Que nasci pra ser mocinho
Todo cheio de frescura
Amante amado da candura
Sempre em busca de carinho
No lado tenro da vida
Minha idéia é colorida
Coração sempre na calma
E conversando baixinho
Comendo assim, quietinho
Usando a força da alma
Eu conheço uma menina
Que mora na outra esquina
Pessoinha de alma pura
Já ando de olho nela
Que nunca sai da janela
E o nome dela é ternura!
Escrito as 09:07 hrs., de 13/09/2017 por
Nelson Ricardo