DE REPENTE

DE REPENTE EU ME VEJO TATEANDO O NADA
PROCURANDO AS TUAS MÃOS
EU GOSTO TANTO DE APERTA_LAS
SENTIR OS TEUS DEDOS ENTRELAÇADOS NOS MEUS
TECER COM ELES NOVOS ELOS
FORMAR NOVAS CORRENTES
INDESTRUTÍVEIS PELO TEMPO
SEM PASSADO SEM FUTURO
UNIDAS SÓ PELO PRESENTE


((MARLENINH@ CASTILHO))


 
ANGEL BLU
Enviado por ANGEL BLU em 12/09/2017
Código do texto: T6111977
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