Recordo o passado presente
Recordo o passado presente
É esta dor que não passa,
É esta ânsia que me trespassa,
O amor que corta e recorta,
A mente que me vai e não me volta
São gritos de tormentos
São sombras de vidas sobrevividas
Em abismos oprimidos,
O estômago contrai-se dorido, alvoroçando meu ser
O produto fatal permanece nas minhas entranhas
Sinto-me só, minha alma chora, …. dolente
No ermo da agonia da morte na agonia moribunda presa
esta a fera que despertava urrava
Meus lábios roçam as janela onde sentia os sulcos de sua face
O chão se desfez sob meus pés,
a morte a atingiu...e ali ficou entre o mural
presa envolvida imaculada pelo seu amor ,,
sua alma presa ali ficou
Decretei à sua pobre alma a alforria
Suavemente encerra os olhos
Numa dança corporal serena
O descanso torna-se abençoado
Para tamanho final sofrido
Queimei todo o meu tormento
as cinzas que restaram recolhi
joguei além do horizonte
Marcia Eli
Recordo o passado presente
É esta dor que não passa,
É esta ânsia que me trespassa,
O amor que corta e recorta,
A mente que me vai e não me volta
São gritos de tormentos
São sombras de vidas sobrevividas
Em abismos oprimidos,
O estômago contrai-se dorido, alvoroçando meu ser
O produto fatal permanece nas minhas entranhas
Sinto-me só, minha alma chora, …. dolente
No ermo da agonia da morte na agonia moribunda presa
esta a fera que despertava urrava
Meus lábios roçam as janela onde sentia os sulcos de sua face
O chão se desfez sob meus pés,
a morte a atingiu...e ali ficou entre o mural
presa envolvida imaculada pelo seu amor ,,
sua alma presa ali ficou
Decretei à sua pobre alma a alforria
Suavemente encerra os olhos
Numa dança corporal serena
O descanso torna-se abençoado
Para tamanho final sofrido
Queimei todo o meu tormento
as cinzas que restaram recolhi
joguei além do horizonte
Marcia Eli