Entre anjos e homens...
Sopras em minha direção
E eu ti seguirei por veredas desconhecidas...
Beija-me com desejo
E eu suspirarei ofegante por toda eternidade...
Entre homens e anjos
Eu confundo teu olhar acolhedor,
Sufoco meus princípios em vasos encantados
E ofusco princípios cativos aos meus conceitos...
Mesmo que a beleza não fosse parte do teu olhar
Eu ainda assim seguiria teus olhares sedutores,
Bastava apenas um olhar,
Para que minhas vontades caíssem em teus braços...
Não sou o tolo homem que peregrina sem alma,
Nem sou aquele que vive em fantasias confusas,
Se para o mundo eu possa ser um desatinado,
Para as estrelas que me observam
Eu sou apenas um homem de alma doce...
Eu canto melodias celestiais ao teu coração,
Sou pobre em bens num mundo louco de luxo,
És de posses extravagantes para meus ideais,
Mesmo assim não me subestimo aos teus anseios...
Serei teu com minhas vestes simples
Serás do meu coração com toda sua majestade,
Mas não terás meu coração sem renunciar ao que é supérfluo,
Eu angustio-me em serenos molhados
Porque longe dos teus olhos vive meu coração...
Tenhas sede da minha boca,
Tenhas fome da minha pele...
Assim será um anjo sem asas,
E sem asas será apenas um anjo comum entre os homens...
Então assim seremos unidos
Em almas que nunca se afastarão...
Sopras em minha direção
E eu ti seguirei por veredas desconhecidas...
Beija-me com desejo
E eu suspirarei ofegante por toda eternidade...
Entre homens e anjos
Eu confundo teu olhar acolhedor,
Sufoco meus princípios em vasos encantados
E ofusco princípios cativos aos meus conceitos...
Mesmo que a beleza não fosse parte do teu olhar
Eu ainda assim seguiria teus olhares sedutores,
Bastava apenas um olhar,
Para que minhas vontades caíssem em teus braços...
Não sou o tolo homem que peregrina sem alma,
Nem sou aquele que vive em fantasias confusas,
Se para o mundo eu possa ser um desatinado,
Para as estrelas que me observam
Eu sou apenas um homem de alma doce...
Eu canto melodias celestiais ao teu coração,
Sou pobre em bens num mundo louco de luxo,
És de posses extravagantes para meus ideais,
Mesmo assim não me subestimo aos teus anseios...
Serei teu com minhas vestes simples
Serás do meu coração com toda sua majestade,
Mas não terás meu coração sem renunciar ao que é supérfluo,
Eu angustio-me em serenos molhados
Porque longe dos teus olhos vive meu coração...
Tenhas sede da minha boca,
Tenhas fome da minha pele...
Assim será um anjo sem asas,
E sem asas será apenas um anjo comum entre os homens...
Então assim seremos unidos
Em almas que nunca se afastarão...