Refém Felicidade.

Às vezes me dobro-,Como o silêncio!

"E aí, nasce ela, para me acalentar

Diplomacia divinal, refém felicidade

Curando minha tristeza diamantada.

Ó lua, que nos espinhos, se deslumbra,

Estes meus olhos esverdeados te guiam,

-Pouco a pouco de clemência saudosa

E sem trégua pelo meu coração párvulo!"

Quero namorar, agora e rapidamente

Quero estar com ela, além da eternidade

E na saudade do meu ser abalado.

Amor, sou sombra, por nunca ter-lhe deixado,

-Neste soturno dilema, que me atravessa!

Ao admirar seus beijos, desesperadamente.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/08/2017
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