Epílogo de um coração...
As nuvens eu pedi que escrevessem teu nome no céu,
As estrelas eu pedi que ti cobrissem com as vestes celestiais,
Ao céu eu pedi que ti cobrisse com o grande lençol azul...
Suspirei profundo ao vê tua face
Que angelical aos olhos humanos,
Parecia esculpida por anjos ciumentos,
Não hesitei em deixar que o coração se entregasse a tua alma,
Mas apenas em silêncio suspirei tuas carícias,
Você é o fruto proibido do paraíso terreno,
Não posso ter teu corpo em minha cama,
Nem teus beijos em meus lábios...
Mas não foi permitido aos mortais
Que os sonhos pudessem ser sonhados,
Ti tenho no secreto das fantasias noturnas,
Acolho teu perfume que exala no orvalho invocador,
E espero em todo entardecer
Que a noite me presenteie com seu abraço...
Ao som das óperas que ecoam sensíveis em meus ouvidos
Eu posso ouvir os eruditos anjos,
Que conspiram por um encontro à margem do lago da vida,
Entre cantos de pássaros
Que fazem a melodia florescer a paixão dos corpos,
Entregaremos-nos na relva que aquece a noite fria...
No silêncio do zumbido da noite
Apenas o vento seria capaz de envolver nossa mente,
A lua ofertaria a parda luz que nos permitiria vê o outro,
As estrelas seria o rosário que permitira a prece
De nos conceder o perdão por amar o amor proibido da vida...
As nuvens eu pedi que escrevessem teu nome no céu,
As estrelas eu pedi que ti cobrissem com as vestes celestiais,
Ao céu eu pedi que ti cobrisse com o grande lençol azul...
Suspirei profundo ao vê tua face
Que angelical aos olhos humanos,
Parecia esculpida por anjos ciumentos,
Não hesitei em deixar que o coração se entregasse a tua alma,
Mas apenas em silêncio suspirei tuas carícias,
Você é o fruto proibido do paraíso terreno,
Não posso ter teu corpo em minha cama,
Nem teus beijos em meus lábios...
Mas não foi permitido aos mortais
Que os sonhos pudessem ser sonhados,
Ti tenho no secreto das fantasias noturnas,
Acolho teu perfume que exala no orvalho invocador,
E espero em todo entardecer
Que a noite me presenteie com seu abraço...
Ao som das óperas que ecoam sensíveis em meus ouvidos
Eu posso ouvir os eruditos anjos,
Que conspiram por um encontro à margem do lago da vida,
Entre cantos de pássaros
Que fazem a melodia florescer a paixão dos corpos,
Entregaremos-nos na relva que aquece a noite fria...
No silêncio do zumbido da noite
Apenas o vento seria capaz de envolver nossa mente,
A lua ofertaria a parda luz que nos permitiria vê o outro,
As estrelas seria o rosário que permitira a prece
De nos conceder o perdão por amar o amor proibido da vida...