Apanhado.
No cântico da pomba faminta
Amarás minha alma como outrora
E dirás que estou em seu espírito
Saindo pelo tempo da esperança.
Amor que me cabe a felicidade
Liberte minha voz pelo horizonte
Pois, sou camélia na noite fria
Esperando para ser acariciada.
Meu ser é um fado apanhado
Desabrochando na lúdica saudade
Para namorar-te no exício.
Dera permanecer mais sombria,
Então, seria as lavas do vulcão
Mondando, o teu corpo, com meus gozos.