Apanhado.

No cântico da pomba faminta

Amarás minha alma como outrora

E dirás que estou em seu espírito

Saindo pelo tempo da esperança.

Amor que me cabe a felicidade

Liberte minha voz pelo horizonte

Pois, sou camélia na noite fria

Esperando para ser acariciada.

Meu ser é um fado apanhado

Desabrochando na lúdica saudade

Para namorar-te no exício.

Dera permanecer mais sombria,

Então, seria as lavas do vulcão

Mondando, o teu corpo, com meus gozos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/08/2017
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