Momentos de fugas...
Controverso tempo que não controla à vontade,
Em teu caminho eu entreguei a alma lacrimosa,
Deixei que as veredas afugentassem o que a ti podia ser pequeno
E ainda assim nada fizeste ao meu tempo que era curto a tua idade...
O que permitisse a mim tempo que rouba alegrias
E rabisca ilusões em misturados sentimos de agonia eterna?
Permites que eu chore sem está com a dor que deflagra a alegria?
Permites que eu possa sonhar sem precisar ser apenas um sonho?
Oh tempo que arrasta as sombras a tudo que se faz de luz,
Rasteiro que implora que a chuva não venha com a simples tempestade,
Cruel que permite que as aflições sejam nossa companheira inseparável,
Malicioso que lança conjunturas a nossa carga já tão exausta...
Deixa-me livre por momento que pareça a ti apenas segundos,
Verás que posso ser tão livre o quanto podes ser,
Se és tu que controla o nosso nascer, o nosso crescer, o nosso amadurecer,
Então deixa-me sozinho por o tempo que em teu tempo seja perfeito,
Não lutarei por tua vontade que deixa meu espirito cárcere,
Nem reunirei o grande exército para uma batalha,
Serei apenas eu sem ti
Livre para ser o que meu desejo desejar,
Forte para vencer a vontade do teu próprio tempo...
Deixa-me ir livre
E cavalgarei sem ti pôr as colinas da vida,
Se não permites a mim poder voar em meu próprio tempo
É porque não sabes que és apenas um fiasco pequeno em meu imbatível tempo...
Controverso tempo que não controla à vontade,
Em teu caminho eu entreguei a alma lacrimosa,
Deixei que as veredas afugentassem o que a ti podia ser pequeno
E ainda assim nada fizeste ao meu tempo que era curto a tua idade...
O que permitisse a mim tempo que rouba alegrias
E rabisca ilusões em misturados sentimos de agonia eterna?
Permites que eu chore sem está com a dor que deflagra a alegria?
Permites que eu possa sonhar sem precisar ser apenas um sonho?
Oh tempo que arrasta as sombras a tudo que se faz de luz,
Rasteiro que implora que a chuva não venha com a simples tempestade,
Cruel que permite que as aflições sejam nossa companheira inseparável,
Malicioso que lança conjunturas a nossa carga já tão exausta...
Deixa-me livre por momento que pareça a ti apenas segundos,
Verás que posso ser tão livre o quanto podes ser,
Se és tu que controla o nosso nascer, o nosso crescer, o nosso amadurecer,
Então deixa-me sozinho por o tempo que em teu tempo seja perfeito,
Não lutarei por tua vontade que deixa meu espirito cárcere,
Nem reunirei o grande exército para uma batalha,
Serei apenas eu sem ti
Livre para ser o que meu desejo desejar,
Forte para vencer a vontade do teu próprio tempo...
Deixa-me ir livre
E cavalgarei sem ti pôr as colinas da vida,
Se não permites a mim poder voar em meu próprio tempo
É porque não sabes que és apenas um fiasco pequeno em meu imbatível tempo...