Silêncio
Silêncio
- Ouça!
O Que houve? Nada!
No silêncio da madrugada que entra,
o sono que peri guina a não vir.
as lembranças turbinadas atrapalhadas embaraçadas
de um passado que insiste ainda em existir.
No silêncio vago perdigo vazio.
estou no quarto escuro sombrio.
entre papeis e canetas começo a escrever
Em toques suaves sobre papeletas que se pada por dentro.
nesse mundo sombrio sem vida.
que se perde perene ao antro sem paz.
que se conduz a um mundo sem fim.
vem pessoas, amores, decepções, magoas,
Por vez sinto-me ao interior.
horrores de ter vivido um amor a três proibido de pecado.
das inúmeras relações sexuais que marcaram anos
de uma relação oculta bandida mentirosa .
que chegou ao fim.
Vem sobre o interior um silêncio incerto.
de palavras incertas que se exalta um buraco.
insabido pelo passado.
misturado ao caos dos perdões dados.
Há! Esse silêncio e bandido vem em conflitos.
Esse silêncio e cruel como castiga o meu céu escuro sem luz pelo passado que vem na madrugada
sem paz
Autor: Ed.Cruz