BIA
Sem muitas delongas
Saudade de minhas congas
Que usava quando menino
De pintinho a frangote
Corrente linda no cangote
Tão esperto e faro fino
De olho pra cima da bia
Usando a sabedoria
Querendo despetalar a flor
Verdadeira laranja de umbigo
Ela não quis namorar comigo
Eu queria tanto o seu amor
Mas o tempo então passou
E o destino me empurrou
Para escrever outra história
Hoje sou grande amigo da Bia
Mas nosso romance toda via
Tenho guardado na memória!
Escrito as 10:02 hrs., de 12/08/2017 por
Nelson Ricardo