Desejo rasteiro...
Você passou a ser meu refúgio,
Quando os teus olhos vejo
As sombras se tornam a luz do alvorecer...
Tão belo é o sorriso que escancara naturalmente
Tão puro é o toque das mãos
Que toma por completa toda minha vontade...
Não há luxúria
Nem outro pecado mortal por ama-te tanto,
Há um desejo maior que controla a alma
E permito que rabisques teus encantos em minha presença,
Porque és tão forte diante da minha vontade?
Tu imperas até mesmo o piscar das pálpebras
Nada sei, nada faço, nada controlo
Tu domas a vontade do meu andar,
Ouço a canção que lembra tua face de criança perdida
E ouço teu sussurro doce aos sentidos prontos a se entregar ao amor,
Ao cair da tarde
Desabrochas o canto sonolento e perdido das aves que se recolhem,
Apenas o magnifico ocaso conspira por nosso abraço,
Tenho sede de ti amar para sempre
Tenho fome de saciar meus desejos em teus ausentes abraços,
Ouvi falar de uma sinfonia que inspira os amantes na natureza serena,
Tentei conter a canção em meu coração
Em uma intenção de atrair uma nota musical em nossa vida,
Nada encontrei,
As notas perdem-se ao sublimo da lua parda,
Apenas vertigens escurecem a realidade por as veredas da noite,
Passo a passo
E o grito das seresteiras estrelas se entrelaça a uivos noturnos,
Solto a voz ao destino para que sufoque o amor em desespero,
Lasso ao vento apenas o clamor segue inteiro por os fios da vida,
Deixa-me cair sem plantar as sementes da mentira
Deixa-me levantar sem ofuscar a fantasia de ter alicerce,
Apenas deixa-me parti
Permite que eu siga o caminho das paisagens perfeitas
Mesmo que eu tenha que conter a abstrata dor que sobreleva na perda...
Você passou a ser meu refúgio,
Quando os teus olhos vejo
As sombras se tornam a luz do alvorecer...
Tão belo é o sorriso que escancara naturalmente
Tão puro é o toque das mãos
Que toma por completa toda minha vontade...
Não há luxúria
Nem outro pecado mortal por ama-te tanto,
Há um desejo maior que controla a alma
E permito que rabisques teus encantos em minha presença,
Porque és tão forte diante da minha vontade?
Tu imperas até mesmo o piscar das pálpebras
Nada sei, nada faço, nada controlo
Tu domas a vontade do meu andar,
Ouço a canção que lembra tua face de criança perdida
E ouço teu sussurro doce aos sentidos prontos a se entregar ao amor,
Ao cair da tarde
Desabrochas o canto sonolento e perdido das aves que se recolhem,
Apenas o magnifico ocaso conspira por nosso abraço,
Tenho sede de ti amar para sempre
Tenho fome de saciar meus desejos em teus ausentes abraços,
Ouvi falar de uma sinfonia que inspira os amantes na natureza serena,
Tentei conter a canção em meu coração
Em uma intenção de atrair uma nota musical em nossa vida,
Nada encontrei,
As notas perdem-se ao sublimo da lua parda,
Apenas vertigens escurecem a realidade por as veredas da noite,
Passo a passo
E o grito das seresteiras estrelas se entrelaça a uivos noturnos,
Solto a voz ao destino para que sufoque o amor em desespero,
Lasso ao vento apenas o clamor segue inteiro por os fios da vida,
Deixa-me cair sem plantar as sementes da mentira
Deixa-me levantar sem ofuscar a fantasia de ter alicerce,
Apenas deixa-me parti
Permite que eu siga o caminho das paisagens perfeitas
Mesmo que eu tenha que conter a abstrata dor que sobreleva na perda...