Doce recordação...
Eu ouço o explorar do vento em meu coração,
Seu perfume exala a primavera colorida
Em assobios dos pássaros da alvorada
Eu me entrego ao encanto do teu calor...
Um momento mágico apenas...
Que toca e cala a alma
Que desperta o silêncio da boca selvagem
Que em sede dos meus lábios famintos
Beijam-me sem cessar meu desejo...
O vento é acolhedor no corpo que reclama prazer
As vestes são rasgadas por o instinto que consome o casto,
Somos pequenas crianças na ânsia de descobrir o belo da vida
E em maturidade que reflete na face o devorar do desejo
Encaramos nossos corpos nus no leito que acolhe o pecado...
Nunca se viaja no mesmo barco
Sem ter que apreciar algo novo
Mesmo que apenas se admire o vento soprar diferente,
Velejamos sem destinos e sem caminhos escolhidos
Nós faremos nossos caminhos,
Fugiremos da rotina de se entregar ao perfeito
Que faz bem apenas aos olhos alheios...
Somos raça na mistura de uma multidão descontrolada
Essa que suplica que nossos joelhos se dobrem ao chão,
Eles não sabem pecar sem ofender a alma,
Nem sabem chorar sem ser por tristeza e dores...
Pintaremos nosso abraço em telas de sedas
E nas décadas que passarão
Seremos vistos como paisagem viva e mística,
Seremos o amparo do espírito que em eternas vidas
Entregar-se-ão ao desejo e coração,
Não seremos escravos da vida que se faz certa aos outros
E destrói o natural dos olhos que enxergam o insaciável e doce horizonte...
Eu ouço o explorar do vento em meu coração,
Seu perfume exala a primavera colorida
Em assobios dos pássaros da alvorada
Eu me entrego ao encanto do teu calor...
Um momento mágico apenas...
Que toca e cala a alma
Que desperta o silêncio da boca selvagem
Que em sede dos meus lábios famintos
Beijam-me sem cessar meu desejo...
O vento é acolhedor no corpo que reclama prazer
As vestes são rasgadas por o instinto que consome o casto,
Somos pequenas crianças na ânsia de descobrir o belo da vida
E em maturidade que reflete na face o devorar do desejo
Encaramos nossos corpos nus no leito que acolhe o pecado...
Nunca se viaja no mesmo barco
Sem ter que apreciar algo novo
Mesmo que apenas se admire o vento soprar diferente,
Velejamos sem destinos e sem caminhos escolhidos
Nós faremos nossos caminhos,
Fugiremos da rotina de se entregar ao perfeito
Que faz bem apenas aos olhos alheios...
Somos raça na mistura de uma multidão descontrolada
Essa que suplica que nossos joelhos se dobrem ao chão,
Eles não sabem pecar sem ofender a alma,
Nem sabem chorar sem ser por tristeza e dores...
Pintaremos nosso abraço em telas de sedas
E nas décadas que passarão
Seremos vistos como paisagem viva e mística,
Seremos o amparo do espírito que em eternas vidas
Entregar-se-ão ao desejo e coração,
Não seremos escravos da vida que se faz certa aos outros
E destrói o natural dos olhos que enxergam o insaciável e doce horizonte...