Na linha do tempo
Quantos sonhos deixados
Nas esquinas da vida
E chorar as saudades
Nos relampejar das quimeras
Ao despir se dos sonhos do ocaso
impregnado no tempo do descaso
Entranhados na alma pede agora ao vento
Que os leve embora
E que nada fique no esquecimento
Na linha do tempo
Que mostre no espelho a menina de outrora
Que traga a felicidade no aqui e agora
E a lua nas noites de primavera.
10/08/2017