Em dias de sombras...
O silêncio me fará refletir profundamente,
Devo recolher meus pensamentos ao clausulo da noite,
Se mastigar meus desejos em lágrimas
Não terei a solução da dor que amarga à alma doente...
O Silêncio me deixará refletir,
Se minhas lágrimas cessarem
Então erguerei minha mão,
E que a mão que a espera possa ser sincera...
O silêncio me deixará volúvel
Aos fatos que destroem e não me permitem perdoar,
Ao sorriso que meus lábios negaram,
Ao perdão que não consigo doar,
Ao mundo que perdi e me espera com seu espírito...
O silêncio me deixará também ocioso,
Se eu não permitir o perdão aos que me magoaram,
Então chorem por mim os que nunca sentiram dor,
Os que nunca temeram a angústia e as decepções,
Os que nunca sofreram e nunca deixaram de perdoar...
Eu sei a dor única que enlaça meus caminhos,
Sei de cada espinho que crava o peito e me faz chorar,
Sei do valor de cada coisa que foi perdida,
Sei da importância de tudo que conquistei e se foi...
O silêncio me deixará sozinho...
Sozinho com minhas serenas inspirações
Essa que nada pode roubar,
Nem mesmo o tempestuoso desatino negro
Pode levar as lembranças dos meus vultos
E esses serão sempre amigos do meu presente,
E jamais me causarão dores,
Por mais que me doa a inspiração
Ela refaz os pedaços que ficaram em minha vida...
O silêncio me fará refletir profundamente,
Devo recolher meus pensamentos ao clausulo da noite,
Se mastigar meus desejos em lágrimas
Não terei a solução da dor que amarga à alma doente...
O Silêncio me deixará refletir,
Se minhas lágrimas cessarem
Então erguerei minha mão,
E que a mão que a espera possa ser sincera...
O silêncio me deixará volúvel
Aos fatos que destroem e não me permitem perdoar,
Ao sorriso que meus lábios negaram,
Ao perdão que não consigo doar,
Ao mundo que perdi e me espera com seu espírito...
O silêncio me deixará também ocioso,
Se eu não permitir o perdão aos que me magoaram,
Então chorem por mim os que nunca sentiram dor,
Os que nunca temeram a angústia e as decepções,
Os que nunca sofreram e nunca deixaram de perdoar...
Eu sei a dor única que enlaça meus caminhos,
Sei de cada espinho que crava o peito e me faz chorar,
Sei do valor de cada coisa que foi perdida,
Sei da importância de tudo que conquistei e se foi...
O silêncio me deixará sozinho...
Sozinho com minhas serenas inspirações
Essa que nada pode roubar,
Nem mesmo o tempestuoso desatino negro
Pode levar as lembranças dos meus vultos
E esses serão sempre amigos do meu presente,
E jamais me causarão dores,
Por mais que me doa a inspiração
Ela refaz os pedaços que ficaram em minha vida...