O EDIFÍCIO CHAMADO CÉU

As folhas são de um tom verde

Com gotas que matam a sede

No orvalho da natureza

Da mata virgem do mundo

E o mergulho é profundo

Tem braços e tem destreza

E o olho d’água é imenso

Acima há um jardim suspenso

Na mata virgem do sertão

É por ali que mora o vento

E também a balança do tempo

Para medir o peso da imensidão

E descobrir a resposta

Que está bem na encosta

Do formato do chapéu

Lá estão os anjos meus

No portal da casa de Deus

Do edifício chamado céu!

Escrito as 15:53 hrs., de 07/08/2017 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 07/08/2017
Reeditado em 07/08/2017
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