A morrer de saudades

Horizonte quando se deita sobre o mar

Descansas nos lenções das ondas do mar

Teu vermelho de fim de tarde, na minha alma

Um silencioso pranto derramo em tua cama

Ó mar enquanto as gaivotas retornam ao lar

Como eu queria ter asas de liberdade

E com as gaivotas voar para junto do meu amor

Nesse contido desejo eu vivo em meu sonho

Cheio de saudades dos olhos que não vejo

E amar te é tudo que anseio, mas teus beijos

Não sentirei a molhar meus lábios eu sei

Um dia um dos sonhos ira morrer e além-mar

Por certo a morrer de saudades o outro ficará

Pois que outro sonho terá para contar

A não ser o sonho que já viveu

5/12/2016

Jalcy Dias
Enviado por Jalcy Dias em 07/08/2017
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