AS TARDES DOS ANOS SESSENTA

A alegria da gente

É aquilo que se sente

Quando sentamos na praça

Numa bela tarde de verão

Ali a beira do calçadão

E a menina passa de graça

Com aquele charme feminino

E quando se ouve o hino

A música da mulher bonita

Meu coração pula de alegria

Perdendo as rédeas da harmonia

E então ele pulsa e palpita

Aquela praça dos anos sessenta

Que na lembrança representa

A estirpe de uma sociedade

No clube da União Operária

Na minha visita quase diária

Aquilo é que era felicidade!

Escrito as 21:58 hrs., de 03/08/2017 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 03/08/2017
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