Imagem do Google
LUAR E MADRUGADA
Noite, quase já madruga.
Vamos nos darmos à fuga?
Vamos flanar, lá no etéreo,
que te desvendo o mistério.
Estrelas, no além, sem pejo,
regam-nos de luz o ensejo.
E, aqui, já fatal, de junto,
eu, em teu odor, me unto.
E te beijo, feito o colibri,
à pele de um bogari.
Pimpão, o luar passeia,
num ritmo de lua cheia.
Demais o clarão solfeja,
qual teu sabor de cereja.
Tanto mais em ti anexo,
já nos doiramos de sexo.
E, no amplexo, tu cintilas.
Nua, apalpo-te às pupilas.
For., 28/07/2017.
LUAR E MADRUGADA
Noite, quase já madruga.
Vamos nos darmos à fuga?
Vamos flanar, lá no etéreo,
que te desvendo o mistério.
Estrelas, no além, sem pejo,
regam-nos de luz o ensejo.
E, aqui, já fatal, de junto,
eu, em teu odor, me unto.
E te beijo, feito o colibri,
à pele de um bogari.
Pimpão, o luar passeia,
num ritmo de lua cheia.
Demais o clarão solfeja,
qual teu sabor de cereja.
Tanto mais em ti anexo,
já nos doiramos de sexo.
E, no amplexo, tu cintilas.
Nua, apalpo-te às pupilas.
For., 28/07/2017.