DESATINO
Eu fui te ver...
preciso a razão dizer?
fui te amar!
sentir seu mundo...
fui entrar em um
pedaço do seu destino
que por um momento
só meu poderia ser...
e, se não fosse desatino
queria que fosse
pra sempre meu!
Te amei...
empunhei o meu agora,
transformando seu universo
no meu verso.
O meu poema me levou a ti...
agora...sombria estou aqui...
sempre sua...estarei aqui.
siga a sua rota...
mas não esqueça desta
que por um instante
tanto te quiz...
e pede que sempre mandes,
implora que sempre digas:
“Olha...não me esqueça,
olha...um beijo pra ti”