Soneto do amor.

Estes meus versos tortos,

Que por muito tempo abandonei,

pareciam que estavam mortos,

Em cada palavra que amei.

Muitas lágrimas eu derramei,

E nestes meus passos incertos,

De sonhar eu nunca deixei.

Mesmo nos mais ermos desertos.

                                                                

Por isso dedico-lhe este doce poema,   

Escrevo-o com profunda emoção,

Arrancando-o do âmago do coração.

Em cada tosco verso; explosiva paixão,

paixão em inspiração extrema,

De quem muito amou, de que ainda ama.

Tiago Macedo Pena
Enviado por Tiago Macedo Pena em 24/07/2017
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