A SOLIDÃO E A SAUDADE.

Eu sinto-me só constantemente,

Sentindo saudades, não sei do quê!

Mas, estou sempre acompanhado... Dela...

A bela dama de alva tez, de colo farto,

De fartos seios, de boca amorangosa... que goza... que goza...

Eu sinto-me só! com saudades não sei do quê!

Mas esta saudade nunca deixa-me,

E toca a minha face com suas mãos geladas,

E seu olhar vítreo, de um coração sem vida...

Eu sinto-me só... com saudades não sei do quê!

Mas ela, apaixonada, vampiriza-me... Jamais deixa-me,

Rouba-me à vida! E deixa-me morrer... Só.

ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS
Enviado por ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS em 21/07/2017
Código do texto: T6061254
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