NÃO VIVI EM VÃO...
Eu já fiz um poema sobre a sua boca...
Você não sabe e nem saberá; mas eu fiz.
A sua boca faz jus a mil minutos de silêncios.
Façamos, então, silêncio! Ou cantemos, talvez.
Bocas, assim, deixam-me confuso, me fazem poeta.
Este poemeto revela que eu já te amei demais; além
do que me era permitido amar. Inda bem, não vivi em vão!