VIDA NOVA
Dizem por aí, que para fazer-se poesia,
É preciso estar cheio de dor!
Quiçá... parcialmente de amor...
Todas as noites, o manto infinito, as estrelas, estão lá...
Todas as manhãs, o sol brilha, alvas nuvens, gramas verdejantes...
Mas nem sempre eu as vejo, embora estejam diante de mim,
As alegrias alegóricas estão sempre lá, e agora, eu as quero...
Eu não serei mais triste, por nenhuma delas,
E serei feliz por todas elas, cada uma delas...
E amar freneticamente, e amar calmamente,
E amar eternamente só a Ela; em cada uma delas...