Sonhos rotos
Vastos sonhos dourados, às vezes morrem afogados
Em noites frias e tempestuosas de pensamentos
Carinhos guardados todos rotos
manta dos poetas que amam loucos.
Sangria no coração dos enamorados
no silêncio de lenços que guardam uma lágrima
Nas mãos carrega flores mortas não cuidadas em sua lástima
Há o amor! Este desconhecido
fazem dos poetas um sorriso falecido.
Canta coração! Sua voz em louvor
a pedra rara brilhante dentro do peito
uma dor!
Do amor que em suas mãos desliza letras
em papel
Uma alma traída em fel...
são os poetas que tu não lês.
A voz do coração
O olhar da emoção
O toque da sedução
Em sua vã ilusão.