Desafiante.
Embora a morte seja desafiante
Amar-te refugia-me teus fascínios.
E vós toca-me como ela malsofrida
Tragando o espírito na carne.
Ó paixão que num orvalho padece
Abarco meu ser entre o infinito
Levando somente eu e ela,
Ao cunho das asas do beija-flor.
Ó pássaro de asas tranquilas
Anjo de face, sobre-humano.
Entre vós, o meu coração lírico.
Se tenho o amor da felicidade,
Que peleje então minha morte!
Pois cá morrerei somente pra ela.