Distância
O meu sofrego corpo ainda procura o teu,
numa áurea diferente numa instância tão distante,
quando adentro no meu quarto, quando ouço um som vibrante...
(E aprecio sua voz,minha tempestade e bonança)
Até a noite quando eu durmo nos meus sonhos e penumbrea você me perturbar ao claro instante...
Até meu carro que é guiado, já procura a tua rua,reduz a marcha ao passar pela tua casa,faz o contorno suave no declínio onde nossos caminhos se cruzaram tantas vezes...
A velha árvore continua ali contida e as lembranças são imutáveis de um sonho tão distante de uma coisa tão bonita mas tão digna de ser esquecida...
Ah minha flor fugídia do mês de junho 24, tantos dias esperei e no teu peito por pouco tempo ensejei os meus desejo e insegurança,minha vida e lembranças,minha paz,sorri feito criança e hoje sofro pela cruel e infindável distância...