NO SILENCIO DA TARDE FRIA
No silencio da tarde fria
Até meu dente rangia
Deitei em baixo do edredom
Porem em cima da cama é claro
E foi aquele momento raro
Que compartilhamos o bom bom
Eu e ela abraçados
Com nossos corpos suados
E dois corações unidos
Na solidão daquele quarto
E nem assim fiquei farto
Quase perdi meus sentidos
Naquela coisa tão louca
Os beijos quentes da boca
De minha eterna e querida amada
Foram vinte e sete anos de amor
Ela se foi e só me deixou a dor
Hoje o lado dela na cama está gelado!
Escrito as 16:05 hrs., de 06/07/2017 por
Nelson Ricardo