Truculento.
Ao crer, amo-te como mariposa
Nem pelas obras que são alcançadas
Vejo o alicerce da natureza
Justamente pacífica e desconfiada.
Igualando o tempo, que reluta-me
Pois toca-me com a boca canória
Velando o clamor da minha juventude.
As visões do destino sofrido.
E quando me dita o teu beijo
Truculento meu tempo se vai insignificante
Esquece, que sou apenas teu namorado
Mas, volta e me desperta o prazer
Embora, eu faça as suas libertinagens.
Pois, amo e não sei viver sem você!