Truculento.

Ao crer, amo-te como mariposa

Nem pelas obras que são alcançadas

Vejo o alicerce da natureza

Justamente pacífica e desconfiada.

Igualando o tempo, que reluta-me

Pois toca-me com a boca canória

Velando o clamor da minha juventude.

As visões do destino sofrido.

E quando me dita o teu beijo

Truculento meu tempo se vai insignificante

Esquece, que sou apenas teu namorado

Mas, volta e me desperta o prazer

Embora, eu faça as suas libertinagens.

Pois, amo e não sei viver sem você!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 01/07/2017
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