GAIVOTA (A LÍRA DOS VINTE E OITO ANOS)

Para as virginais donzelas de honra e doçura: Beatriz C. Bandeira... E Seungmy Oppa... E Sandy Costa Lima Donzelas angelicais e amabilissimas dos Céus de Deus ... Poema com carinho e inspiração do meu peito...

GAIVOTA

Linda gaivota de Amor

Trouxe do céu uma rara Flor

E muito em mim se fez Dor

Pois tua flor não tem Cor

Eu na tua alma nunca Sou

Pois no meu peito nasceu um Tumor

Que Gaivota com meus sonhos Voou

Linda Gaivota sem virgem no Amor

Nessas palavras tu em mim Aguçou

Pois por coração meu isso Aflorou

Tua beleza as estrelas Reverberou

Falar de beijos é o puro Amor

Queira a vida dizer-te que Gostou

Porquanto o pecado Matou

E a esperança nos Resgatou

Mas nisto tudo a paixão Machucou

O amor é uma venusta Gaivota

Que chega numa apressada Hora

Por ser filial e sensual Senhora

Que a nudez das rimas se fez Dádva

Cantem a beleza dos seios de Alma

Enamorem os sonhos malditos Alma

Pois no coração de fêmeas Ó Corças

A traição de milhões de Carpas

A soltar num berro muitas Farpas

Não me nego as paixões de Sara

E de tudo um suicídio me Valha

Gaivota de uma loucura de Amor

Diga que toda mulher quer Carinho

E todo sonhador almeja um Ninho

Pois a virgem despertará em Linho

E o Príncipe morrerá em Vinhos

Donde nascem tóxicos Rios

Meu prazer é voar com Andorinhas

E me deleitar com deusas Meninas

Mas e se eu der Voltas e mais voltas

Me embriagarei com perdidas Órfãs

E os meus amigos serão Fantasmas

Pó e lindíssimas meigas Rosas...

Meu corpo foi feito do Amor

Eu nasci e me veio a Dor

Meu espírito queima Amor

Mas minhas emoções é Indolor

Morre cem dragões deste Ser Amor

E dos olhos uma lágrima de Calor

Mulheres são gaivotas rubras daí Amor

Doravante nessa guerra de Horror

Sofre o poeta de câncer ao findar meu ensandecido com lâminas Ó Amor

E solidão de imundicias do Solo

É paixão é loucura é dilacerante o mesmo Amor

Chega agitar o insendio do Tesão

Queira a esquizofrenia ditar o Amor

É mel que escorre dos carvalhos Paixão

É mel que escorre do Líbano Amor

É mel do corpo nu os teus Sonhos

É mel do Paraíso de poesias é transas sem pecado mas de gemidos e Ganhos...

Gaivota de pesadelos do meu Amor

Cantem a natureza Ó

Dai-me o prazer dela em imagina-Lho

O olho da poética que queima vos

Arrebata o segredo da lírica um Moinho

Cantem aos anjos Glória Óh

O amor é guerra é perdão é solidão é um complexo Todo

De poesia de feridas de Cascudo

De espíritos Enxutos

Eu estou ficando louco então Dormo

Amor meu Adeus

Amor meu Gaivota minha busque minha cabeça com os Verdugos

A tristeza são margaridas alcoólatras...

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 21/06/2017
Reeditado em 21/06/2017
Código do texto: T6032997
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