JURAS DE AMOR
De volta então à escrita
Por que agora me palpita
Que a inspiração desceu
Estou fazendo o meu relato
Com pipoca quente no prato
Porque foi o frio que apareceu
O inverno batendo a porta
Mas nada disso importa
Se meu cobertor é de orelha
Coisa cheirosa e caliente
Eu acordo ao sol nascente
Com o orvalho molhando a telha
O som que vem da floresta
Com os passarinhos em orquestra
Cantando em minha janela
Abraçado ao cobertor
Trocando juras de amor
Esta coberta é gostosa e bela!
Escrito as 16:42 hrs., de 19/06/20167 por
Nelson Ricardo