DOCE QUE NEM MERENGUE

Senta-te ao computador

E degusta dessa flor

Já temperada no prato

Com sal, vinagre e pimenta

Vai que teu organismo agüenta

E depois apresenta um relato

Que tu és macho de primeira linha

Aí então pede pra tua rainha

Que te faça um pouco de dengue

Peça que sente no teu colo

Deitem-se no tapete ao solo

Porque ela é doce que nem merengue

Deixa comigo querido mano

Que tenho instinto um pouco insano

Mas que derreto tal qual mantega

E é hoje que o bicho pega

Aos meus carinhos ela se entrega

E eu faço amor com minha nega!

Escrito as 17:43 hrs., de 16;06/2017 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 16/06/2017
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