Eu?
De archote na mão
enfrento o meu inconsciente.
Assim, iluminado embora
mas sem olhos que me vejam,
continuo um pedaço indecifrável da noite.
Nunca me vejo
mas sei-me pelo galope da emoção.
De archote na mão
enfrento o meu inconsciente.
Assim, iluminado embora
mas sem olhos que me vejam,
continuo um pedaço indecifrável da noite.
Nunca me vejo
mas sei-me pelo galope da emoção.