ACASO

ACASO

Sinto o vento do acaso

chegar suavemente a cada manhã

E no frescor do teu sorriso

a firmeza de um presente concreto

Essa brisa que nos uniu

ao leve sabor de um encontro

Tornou-se tempestade de emoções

Turbilhão que nos envolveu por inteiro

Mudança repentina em nossos corações

Acostumados a bater num manso compasso

Casualidade escrita nas estrelas

Destino certeiro de almas afins

E nesse paradoxo destino-casual

Renova-se a cada amanhecer

A beleza e o vigor

de um sentimento bendito

chamado AMOR.

(Leila Soares)

Leila Souza Soares
Enviado por Leila Souza Soares em 11/08/2007
Código do texto: T602347