ACASO
ACASO
Sinto o vento do acaso
chegar suavemente a cada manhã
E no frescor do teu sorriso
a firmeza de um presente concreto
Essa brisa que nos uniu
ao leve sabor de um encontro
Tornou-se tempestade de emoções
Turbilhão que nos envolveu por inteiro
Mudança repentina em nossos corações
Acostumados a bater num manso compasso
Casualidade escrita nas estrelas
Destino certeiro de almas afins
E nesse paradoxo destino-casual
Renova-se a cada amanhecer
A beleza e o vigor
de um sentimento bendito
chamado AMOR.
(Leila Soares)