EXALANDO INEBRIANTE PERFUME!
Te lembras, meu rei, de outro dia
Quando em teu sofá estavas
E teu perfume exalavas?
Tens, ó meu amado, cheiro de mirra
Ao descansar sobre meus seios
Teu perfume, como o das flores do campo, veio
Como o daquela plantação de uvas, ali
Perto da infinda fonte de Gedi!
Como és bela, ó minha querida
És como a mais linda flor, aquela
Teus olhos brilham de amor!
Como és belo, meu querido
És bastante galanteador
Dos homens, és o mais encantador!
A grama verde será a nossa cama
Como vigas da nossa casa, os cedros
Os espinheiros serão nosso telhado!
Pareço com a rosa dos campos de Saron?
Eu sou a própria, também sou o Lírio dos vales
Quando orvalhados, surgem logo de manhã!
Qual lírio crescido entre os espinhos
Assim, és entre as outras mulheres, minha amada
Não deixarei que fiques sufocada!
Como macieira entre as árvores da floresta
És meu amado, entre os outros homens, assim
Feliz nos teus braços, eu me sinto
Teus carinhos são tão doces para mim!
Levou-me ao salão de festas
Ali nos entregamos ao amor
Passas, para recuperar forças, necessito
Tragam maçãs pra me refrescar
Pois estou desmaiando de amor
Tua mão esquerda, debaixo da minha cabeça
Com tua direita me abraças!
Mulheres de Jerusalém !
Pelas veadas selvagens, pelas gazelas
Exijo que por elas, jurem
Que não fiquem a espiar pela janela
Que não venham perturbar o nosso amor!
Sobradinho-DF, 08/08/07 - abello
Te lembras, meu rei, de outro dia
Quando em teu sofá estavas
E teu perfume exalavas?
Tens, ó meu amado, cheiro de mirra
Ao descansar sobre meus seios
Teu perfume, como o das flores do campo, veio
Como o daquela plantação de uvas, ali
Perto da infinda fonte de Gedi!
Como és bela, ó minha querida
És como a mais linda flor, aquela
Teus olhos brilham de amor!
Como és belo, meu querido
És bastante galanteador
Dos homens, és o mais encantador!
A grama verde será a nossa cama
Como vigas da nossa casa, os cedros
Os espinheiros serão nosso telhado!
Pareço com a rosa dos campos de Saron?
Eu sou a própria, também sou o Lírio dos vales
Quando orvalhados, surgem logo de manhã!
Qual lírio crescido entre os espinhos
Assim, és entre as outras mulheres, minha amada
Não deixarei que fiques sufocada!
Como macieira entre as árvores da floresta
És meu amado, entre os outros homens, assim
Feliz nos teus braços, eu me sinto
Teus carinhos são tão doces para mim!
Levou-me ao salão de festas
Ali nos entregamos ao amor
Passas, para recuperar forças, necessito
Tragam maçãs pra me refrescar
Pois estou desmaiando de amor
Tua mão esquerda, debaixo da minha cabeça
Com tua direita me abraças!
Mulheres de Jerusalém !
Pelas veadas selvagens, pelas gazelas
Exijo que por elas, jurem
Que não fiquem a espiar pela janela
Que não venham perturbar o nosso amor!
Sobradinho-DF, 08/08/07 - abello