BALADA DA SOLIDÃO

Quinta feira desce água

Pra lavar a minha mágoa

Esvaziando meu peito

Balada da solidão

Que vem do violão

No enredo perfeito

Deixa que chova

E a natureza que se mova.

A voz de Agostinho Lara

Encravado na memória

A balada triste da história

Verdadeira joia rara

Lembro daquela que não mais me ama

Nem me escuta e nem me chama

Se fazendo que não existe

Choro as mágoas da solidão

Ainda a amo de paixão

Coração birrento persiste!

Escrito as 09:55 hrs., de 01/06/2017 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 01/06/2017
Código do texto: T6015332
Classificação de conteúdo: seguro