DEZESSETE E CINQUENTA E UM
Dezessete e cinqüenta e um
Sem problema nenhum
É tanta chuva que cai
Sem trovoadas, coisa mansa
Quando a inspiração alcança
E então a poesia sai
Falando de tantos poemas
Das paixões e das falenas
Cabeças e idéias mundanas
Nos arrabaldes da cidade
Ai meu Deus quanta saudade
Lembro do fogo das chamas
Que nunca se apagaram
Almas que se embriagaram
Então volto a realidade
Quando olho pelo espelho
E vejo a dama de vermelho
Ainda choro de saudade!
Escrito as 18:06 hrs., de 31/05/2017 por
Nelson Ricardo