A ESPADA FLAMEJANTE

Vou escrever uma poesia

Não sei se era isso que eu queria

Mas agora já sei que eu quero

Tantas coisas se passaram

Os passarinhos todos voaram

No tempo que considero

Que a espada flamejante

Na mão do guerreiro Dante

Brilhava feito faísca

Era um filme de outra era

Que se passou na primavera

Mas a ponta de uma espada risca

Que faz o tempo responder

O sorriso nos lábios nasceu

Depois de uma sena de ciúme

Eu fico todo enciumado

Pela morena de nariz empinado

Que me embriago com seu perfume!

Escrito as 16:29 hrs., de 28/05/2017 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 28/05/2017
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